Sinopse
Meu novo chefe gosta de regras, mas tem uma zé-ninguém que se atreve a quebrar ...
Não toque sua banana. Sério. O cara é como um viciado em potássio. Claro, eu toquei. Se você quer ser técnico, eu a coloco na minha boca. Eu mastiguei também ... Eu até engoli. Eu sei. Má, má garota.
Então eu o vi, e acredite ou não, engasgar com a banana de um cara não dá a melhor primeira impressão. Eu deveria voltar um pouco aqui. Antes de tocar na banana de um bilionário, consegui minha primeira tarefa real como repórter de negócios. Essa não era a mesma tarefa de fundo do posso que eu sempre recebia. Eu não ia entrevistar um lixeiro sobre suas rotas favoritas ou escrever um artigo sobre como pegar cocô de cachorro nos quintais das pessoas é a próxima grande coisa.
Não. Nenhum dos acima, muito obrigada. Essa era a minha grande chance. Minha chance de provar que eu não era um desastre ambulante, desastrada, desajeitada e propensa a acidentes. Eu estava me infiltrando na Galleon Enterprises para acompanhar suspeitas de corrupção.
Sinal de entrada para a música do James Bond. Eu poderia fazer isso. Tudo o que eu tinha que fazer era conseguir a posição de estagiária e arrasar na minha entrevista com Bruce Chamberson. Esqueça o fato de que ele parecia como se alguém o esculpiu com desejo líquido feminino, depois borrifou com algum "faça com que os homens questionem sua sexualidade" por precaução. Eu precisava fazer isso funcionar.
Sem acidentes. Nenhum desastre. Nenhuma falta de jeito. Tudo o que eu precisava fazer era aguentar por menos de uma hora. Avançando rapidamente para a sala de conferências antes da entrevista, e é aí que você me encontraria com uma banana na mão. Uma banana que literalmente tinha o nome dele em forte tinta preta. Foi alguns segundos depois quando ele entrou e me pegou de mãos amarelas.
Alguns segundos depois disso foi quando ele me contratou. Sim. Eu sei. Também não parecia um bom sinal para mim.
Meu novo chefe gosta de regras, mas tem uma zé-ninguém que se atreve a quebrar ...
Não toque sua banana. Sério. O cara é como um viciado em potássio. Claro, eu toquei. Se você quer ser técnico, eu a coloco na minha boca. Eu mastiguei também ... Eu até engoli. Eu sei. Má, má garota.
Então eu o vi, e acredite ou não, engasgar com a banana de um cara não dá a melhor primeira impressão. Eu deveria voltar um pouco aqui. Antes de tocar na banana de um bilionário, consegui minha primeira tarefa real como repórter de negócios. Essa não era a mesma tarefa de fundo do posso que eu sempre recebia. Eu não ia entrevistar um lixeiro sobre suas rotas favoritas ou escrever um artigo sobre como pegar cocô de cachorro nos quintais das pessoas é a próxima grande coisa.
Não. Nenhum dos acima, muito obrigada. Essa era a minha grande chance. Minha chance de provar que eu não era um desastre ambulante, desastrada, desajeitada e propensa a acidentes. Eu estava me infiltrando na Galleon Enterprises para acompanhar suspeitas de corrupção.
Sinal de entrada para a música do James Bond. Eu poderia fazer isso. Tudo o que eu tinha que fazer era conseguir a posição de estagiária e arrasar na minha entrevista com Bruce Chamberson. Esqueça o fato de que ele parecia como se alguém o esculpiu com desejo líquido feminino, depois borrifou com algum "faça com que os homens questionem sua sexualidade" por precaução. Eu precisava fazer isso funcionar.
Sem acidentes. Nenhum desastre. Nenhuma falta de jeito. Tudo o que eu precisava fazer era aguentar por menos de uma hora. Avançando rapidamente para a sala de conferências antes da entrevista, e é aí que você me encontraria com uma banana na mão. Uma banana que literalmente tinha o nome dele em forte tinta preta. Foi alguns segundos depois quando ele entrou e me pegou de mãos amarelas.
Alguns segundos depois disso foi quando ele me contratou. Sim. Eu sei. Também não parecia um bom sinal para mim.
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